Cura.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Rubem Alves
Gosto de ver os casulos de borboletas. Lagartas feias que adormeceram, esperando a mágica metamorfose. De fora olhamos e tudo parece imóvel e morto. Lá dentro, entretanto, longe dos olhos e invisível, a vida amadurece vagarosamente.
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