sábado, 29 de junho de 2013

Jobrane

Muitas vezes encontramos pelo caminho aqueles que não nos aceitam como somos e por isso nos condenam, sem nos dar o direito de defesa. Mas isso não deve ser empecilho ou desmotivação para que não possamos seguir em frente. Estamos no período da gestação das virtudes e, logo mais, as nossas ações não mais serão distorcidas no espelho da realidade. Cada um tem a sua própria maneira de ser e de agir, vivendo daquilo que acredita ser o melhor para si.

O importante não é que os outros gostem da gente e sim que gostemos de nós mesmos, pois dependemos somente dos nossos esforços para lograrmos os êxitos evolutivos. A felicidade, para germinar, deve estar plantada dentro do coração. O mundo é uma verdadeira batalha de egos. São muitos querendo as mesmas coisas, mas sem que todos tenham o suficiente. Os desafetos nós não temos como evitar e os piores são aqueles que procuram disfarçar, mas não conseguem.


Não agradamos a todos, a começar pelos nossos familiares. A humanidade se compara a um baile de máscaras, onde cada qual tenta esconder os seus instintos primários, enquanto a melodia da vida não se encerra. A competição faz tombar um aqui e outro acolá, uns para não mais se reerguerem. Outros conseguem seguir em frente, mas aqueles que estão no topo também não têm a estabilidade garantida. Ora uns estão embaixo, ora outros estão acima, sendo que aqueles que estão embaixo farão de tudo para que os que estão acima caiam, de modo a assumirem os lugares por eles deixados. As cadeiras são as mesmas, em tempo, só é preciso mudar o estofado.


E nesta competição encontramos também aqueles que não gostam - mas juram gostar - do modo como agimos. Destarte, o importante é que nos amemos como somos e não esperemos agradar a todos, o que jamais acontecerá.